Por Charles Spurgeon
Irmãos,
é de suma importância na obra do ministério que o pregador seja um
homem iluminado por Deus. Não se trata de que a educação deva ser
desprezada; pelo contrário, não podemos esperar que o Espírito Santo,
nesses dias, conceda aos homens o conhecimento das línguas, se eles
podem adquiri-lo mediante um perseverante estudo. A regra divina é:
Nunca produzir um milagre supérfluo. Com as faculdades e os poderes que
possuímos, temos que apresentar à Deus nossos membros como instrumentos
de justiça.
Então, no
que concerne à educação do homem, nós cremos que Deus nos delega isso,
pois se podemos fazer, não há necessidade de que realize-se nenhum
milagre. Porem, ainda que o homem esteja educado de uma maneira
excelente, segue sendo, nessa condição, uma massa de barro; Deus tem que
soprar em suas narinas o alento de vida espiritual como pregador, pois
do contrario não poderia prestar nenhum servico e sería mais certamente
um peso morto para a Igreja de Deus.
O
que diremos, então, desses homens que passam ao púlpito porque o
sustento familiar é débil, ou porque, talvez, sendo grandíssimos
inaptos, seja para o exército, seja para a advocacia, necessariamente
precisam ser colocados ali onde sua manutenção pode ser obtida com mais
facilidade, na igreja?
Qual
deplorável é este pecado em nossos tempos: que as mãos episcopais
pousem sobre os homens, declarando que são guiados ao ministério pelo
Espírito Santo, quando ainda nem sequer sabem se há um Espírito Santo,
no tocante a qualquer conhecimento prático de Seu poder em seus próprios
corações! O dia finda, assim espero, em que os homens são mais destros
para a caça à raposa do que para pescar uma alma e, em geral, Deus está
levantando nesta terra um espírito de decisão enquanto a este ponto: o
cristão tem que ser um homem que conhece na prática, em sua própria
alma, as verdades que pretende pregar.
É
verdade que Deus poderia converter almas por meio de um mal pregador.
Vamos, se o diabo pregasse, não me surpreenderia que algumas almas se
convertessem, se ele pregasse a verdade. É a verdade, e não o pregador.
Os corvos, mesmo sendo pássaros imundos, levaram a Elias seu pão e sua
carne: e os ministros imundos podem, algumas vezes, levar aos servos de
Deus seu alimento espiritual; porem, apesar disso, Deus diz aos ímpios:
“O que você tem a falar sobre a minhas leis?” O ministro tem que ser um
homem ensinado por Deus, cujos olhos devem ter sido abertos pelo
Espírito Santo. Isto, ao menos, é a regra em vigor, sem importar quantas
exceções possam ser argumentadas.
trecho do sermão Sermão No.570 The First Five Disciples
Fonte: bereianos
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A fé no marketing
Por Pablo Massolar
"O mercado é sórdido!", assim dizia meu professor de Sociedade e Economia na faculdade. Ele fazia referência à falta de escrúpulos nas guerras e disputas de poder econômico, defesa e conquista de mercados desde os tempos mais remotos da humanidade.
Aliás, dizia ele, que não há limites para mentiras, golpes, guerras, injustiças, ameaças e todo tipo de baixarias quando o interesse econômico está em jogo.
Não pense que o mercado é motivado por causas nobres! Ele enxerga como produto e bens de consumo qualquer ação, serviço ou mercadoria que possa gerar algum tipo de lucro, ainda que esta mercadoria sejam as coisas que, em tese, não deveríamos tratar por mercadoria como, por exemplo, a fome na Etiópia ou o analfabetismo no sertão brasileiro, mas há quem se beneficie muito com a exploração destes "produtos" e, portanto, os mantenha como estão, apesar do embrulho no estômago que saber destas coisas gera nas pessoas de bem.
A grosso modo, o marketing é a ferramenta que estuda e analisa o mercado para que um determinado produto seja melhor aceito e, consequentemente, venda mais e/ou gere mais retorno de investimento e lucro. Ele observa os concorrentes, a maneira das pessoas se comportarem, consumirem e, então, define as estratégias de abordagem e sedução para aquele público alvo específico.
Tenho visto, com muita tristeza, a fé ser tratada como um novo bem de consumo. O marketing da fé é explorado à exaustão, definindo metas, estratégias, mercados, linguagem, produtos e públicos. Tudo vira "produto": a pregação de um determinado pastor, o CD do cantor ou ministério de louvor, as campanhas de milagres, as rosas ungidas, os lenços, as sessões de descarrego e a "mídia", que até então era o culto, agora ocupa lugar nas grandes emissoras de TV do Brasil porque este mercado da fé está crescendo. O problema é que aqueles que apenas consomem fé, como um benefício, um produto de valor agregado, vão se distanciando da verdadeira Fé, livre, libertadora e vivificante do Evangelho. Ela é aos poucos apagada, substituída por uma fé presa ao templo/loja e ao modismo cegante da época.
Na disputa deste "mercado gospel", na defesa da fatia deste "bolo(r) da fé", por interesses econômicos, assistimos as mais horripilantes safadezas e inacreditáveis mentiras, ao ponto até de "bispos" e "pastores" simularem exorcismos com o testemunho de "demônios" para desacreditar a igreja concorrente. "Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens" (Mateus 15.7-9).
Esta, infelizmente, é a realidade na grande maioria das "igrejas" espalhadas por aí. E aqueles que nela estão viraram "fiéis" (cegos), não de Deus, mas dos líderes destas empresas.
É claro que nem tudo está perdido. Ainda existe gente séria, discípulos de Jesus. A Igreja (com "i" maiúsculo) é invisível e somente de Deus, não pode ser negociada. O Reino de Deus não cabe atrás da plaquinha, nem dentro do templo de nenhuma religião do mundo! Ele está presente onde há corações sinceros e humildes, e para o desespero dos empreendedores da fé, está muito além dos nomes das igrejas e comunidades.
Não vejo problema algum em se adequar a linguagem ou a forma de se comunicar o Evangelho para que mais pessoas o entendam. Crianças e adultos, por exemplo, exigem abordagens diferentes não só do Evangelho, mas de tudo na vida; têm compreensões distintas sobre os mesmos assuntos, então, neste aspecto, o jeito de se entregar o conteúdo deve ser diferenciado para cada um. Simples assim. Mas quando ao método ou à estratégia são dados mais importância que à essência, então o que se pensa ser o caminho em direção às Boas Novas de Jesus acaba se transformando numa perigosa armadilha. As pessoas vão se prendendo à forma, à linguagem, endeusando templos, lugares, líderes, denominações/marcas e nomes.
Em busca de mais adeptos às suas igrejas ou de fidelizar seus clientes, alguns líderes religiosos acabam vendendo a imagem de que a verdadeira fé está naquele lugar, as outras igrejas são vistas como concorrentes e desmerecidas. Música, estilo, "bênçãos", "milagres" e "cobertura espiritual" são tratados como diferenciais e utilizados como técnica para atrair mais gente.
Perceba como estamos tão vendidos às técnicas do marketing da fé que nem diferenciamos mais as palavras "culto" de "produto". Quando dizemos que temos "culto para jovens" ou "culto para senhoras" estamos dizendo, na verdade, que temos "produtos para atrair jovens" e "produtos para atrair senhoras ", porque o culto é somente para Deus, não para o homem. Nós nos esquecemos que não é o tipo de culto que deve atrair as pessoas, mas sim a compreensão do perdão que recebemos de Deus. A Graça, ou seja, o Dom gratuito de Deus é o que nos motiva a louvá-lo.
O perigo de se fazer do "evangelismo estratégico" ou do "show/apresentação do culto" o alvo a ser buscado em si mesmo para atrair as pessoas é que o mercado, como de costume, exige cada vez mais. Logo, o próximo lugar que proporcionar a "melhor bênção/oferta", "mais emoção" ou a "melhor apresentação do culto/produto" abocanhará a sua fatia de mercado conquistado.
Quero deixar bem claro que não sou contra a utilização de música, teatro, testemunhos, acrobacias, danças, pirotecnia e qualquer outra expressão de arte para se anunciar o evangelho ou como vontade de glorificar a Deus com tais atitudes. Mas não acredito na utilização destas coisas como "estratégia" ou "técnica" para alcançar outras pessoas "para Jesus". Tudo o que é estratégia deixa de ser verdadeiro quando se trata do Evangelho. O Evangelho nasce de dentro pra fora, naturalmente. É produzido pela Verdade que faz morada em nossos corações e alcança o outro ser humano. Não por ser simplesmente emocional ou atrativo, mas por produzir Vida e luz/compreensão para o nosso caminho em Deus.
A mensagem de Jesus nunca foi "venham ficar admirados com as coisas que sei fazer!", mas "arrependam-se e creiam no Evangelho!". E ainda: "Tomem sobre vocês a sua própria cruz e me sigam, fazendo as mesmas coisas que eu fiz, ensinando e imitando a maneira como andei entre vocês!".
O Deus que não faz propaganda vazia de si mesmo te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!
Fonte: ovelhamagra
JESUS seria deixado de fora da igreja de hoje...
Fora Jesus!!!
Porque Jesus seria deixado para trás pelas igrejas?
No sábado pela manhã, deparei-me com essa charge no facebook, a mesma foi postada pelo meu amigo, o Teólogo Fernando Marin, em seu perfil. Dei boas gargalhadas, pois esta é realmente uma ótima piada, e que realmente reflete a realidade de muitas instituições eclesiásticas.
Então me coloquei a pensar: "Se Jesus
estivesse entre nós hoje, Ele ficaria de fora de muitas 'igrejas'.
Ostracizado, banido, exilado... Por vários e muitos motivos, inclusive
pelo dinheiro."
Comecei a enumerar alguns fatos - além
do dinheiro - pelos quais os 'pastores' de hoje, deixariam o Cristo de
Deus fora das 'suas igrejas':
- O Cristo bebe vinho;
- O Cristo de Deus não ostenta riquezas, carrões, e roupas 'chiques';
- O Cristo é solteiro - Não poderia ser pastor em algumas denominações;
- O Cristo andou com prostitutas, bêbados, ladrões... E hoje, ele andaria com esses e com os gays, e os drogaditos (não para fazer o que eles fazem mas para amá-los, e mostrar-lhes o Amor do Pai;
- O Cristo não prega a malfadada, a esdrúxula, a obscura, a doentia, a tôsca, a perversa, e cancerígena 'teologia da prosperidade' (que eu prefiro chamar de 'teoria da prosperidade');
- O Cristo de Deus não destorce a mensagem, para extorquir o fiéis, e encher os bolsos com dinheiro, iates, jatinhos, viagens internacionais, e para pagar as faculdades caríssimas dos filhos em Boston, em New York, em London...;
- O Cristo fala manso. Ele não grita, não pula, não sapateia - Seria taxado de 'morto espiritualmente', 'sorveteriano'... Sem 'fogo', sem 'unção', 'frio'... Dir-se-ia dele, que Deus o vomitaria no dia do juízo, e que Ele não é 'sapatinho de fogo', ou 'canela de fogo'... Entre outras coisas;
- O Cristo de Deus, com certeza faria a opção pelos pobres. Abraçaria a Teologia da Libertação, o Evangelho Social, o Evangelho Político... E seria duramente criticado, excomungado como o Leonardo Boff, banido e demonizado. Seria chamado de 'liberal' e 'libertino'... como fazem com o Reverendo Carlos Calvani e com outros tantos sacerdotes e Teólogos;
- O Cristo seria chamado de gay, por beijar os seus discípulos, e seria expulso da maioria das denominações - homem não pode beijar homem. Seria chamado de safado por beijar as irmãs, e de pedófilo por beijar e dar carinho às crianças, pondo-as no colo, como fez para demonstrar para Thiago e para Filipe, que para entrar no Reino dos Céus é necessário ser como uma criança;
- O Cristo de Deus, não poderia entrar em muitas igrejas, e seria expulso, ou severamente punido e esquecido em outras tantas, por usar cabelos e barba grandes. Seus algozes lhe chamariam hostilmente de 'hippie' e 'vagabundo', entre outras coisas...
Eu poderia ficar aqui o dia todo,
enumerando os motivos pelos quais Jesus não poderia adentrar, ou fazer
parte de muitas instituições eclesiásticas. Entretanto, deixo para o
leitor e para a leitora a tarefa de completar essa lista de dez simples
motivos, pelos quais os farizeus de hoje excluiriam o Senhor.
Apenas para ilustrar
Em algumas 'igrejas', Jesus seria:
- 'Colocado no banco' - Em disciplina;
- Fariam uma carta-denúncia contra Ele. Entregariam uma para o Bispo e uma cópia nas mãos dele;
- Fariam reuniões para expulsá-lo;
- Convocariam um concílio para fazer-se retratar;
- Se reuniriam na surdina para tramar contra Ele;
- Fariam convenções para neutralizá-lo;
- Mandariam Ele para pastorear em um interiorzinho, ou na favela;
- 'Queimariam' Ele na primeira oportunidade;
- Dificultariam ao máximo o Ministério d'Ele, isso se Ele conseguisse chegar ao presbiterato, ou seja, ordenado, ou nomeado, ou 'ungido';
- Puxariam o tapete d'Ele na primeira oportunidade, e colocariam a igreja contra Ele...
Pensando um pouco mais
Entretanto depois desse terrível
escândalo financeiro envolvendo a fraude e o desvio dos dízimos na
instituição eclesiástica denominada 'Igreja Maranata' (postagens
abaixo), também comecei a pensar em alguns motivos pelos quais, Jesus
rejeitaria as igrejas de hoje, e se tornaria um 'Cristão Desigrejado',
ou um 'Cristão Independente':
- Pastores ladrões;
- Desvios, fraudes, enganações, sumiço... Nas finanças das igrejas;
- Uso abusivo do texto em Malaquias 3.8;
- 'Teologia da Prosperidade';
- G12;
- Gritaria;
- 'Profetadas';
- 'Reveladas' e 'revelamentos';
- Profeteiros' e 'profeteiras';
- 'Sapatos e canelas de fogo';
- Exageros na homilia, na música, na liturgia...;
- Arrogância;
- Desamor;
- Fofocas;
- Falta de perdão;
- Destorção do Evangelho;
- Falta de ética;
- Julgamento;
- Ostracismo e exclusão;
- Intolerância religiosa;
- Disseminação do ódio no sermão;
- Promiscuidade, dissimulação e hipocrisia;
- Demonização do outro;
- Falta de misericódia;
- Falsidade e traição...
Observem que nessa minha lista de
motivos pelos quais Jesus, o Cristo de Deus rejeitaria as igrejas e
templos que aí estão, os quatros primeiros ítens giram em torno do
dinheiro. Os sete ítens seguintes são sobre dogmas e doutrinas, e os
catorze últimos ítens, estão relacionados ao caráter e ao comportamento
dos seres humanos.
Pretendo publicar (ainda nesse ano) um
texto mais elaborado, que vai analizar as pequisas que abordam o
crescimento de 'evangélicos não praticantes', mais conhecidos como
'crentes desigrejados', cujo objetivo é refletir o 'Novo retrato da fé
no Brasil'. Não é a toa que cresce no Brasil, o número de cristãos que
não querem mais ir à igreja. Esse fenômemo sócio-religioso está
construindo a 'Nova face da igreja brasileira'.
Fonte: Olhar teológico
O Evangelho da Caneta Ungida do Elemento Sagrado.
Assistam o vídeo:
É amados irmãos "se Deus te der a direção, tudo vai dar certo". Mas você tem que pegar a "caneta ungida", tem que ir atá a IURD para receber uma "prece POOODEEEROOOOOSA", trazer a garrafinha d'água onde será colocado o "elemento sagrado" o "elemento DO MILAAAAGRE" , e se você já tem trazido em outros sábados tem que continuar trazendo se faltou algum não tem problema começa de novo, deve comparecer no "grande jejum da vitória" e seguir "rumo à grande fogueira santa dos impossíveis no monte sinai".
UFAAAA... o pior é que nunca vai acabar. O sacrifício de Cristo e o evangelho de amor ao próximo, ficou onde mesmo? Como dói postar sobre a igreja cristã que vemos hoje.
Com pesar, mas com força profética para afirmar que Deus ainda age (mesmo fora dos elementos sagrados) e está vendo a exploração de seu povo,
Leandro Priori.
É amados irmãos "se Deus te der a direção, tudo vai dar certo". Mas você tem que pegar a "caneta ungida", tem que ir atá a IURD para receber uma "prece POOODEEEROOOOOSA", trazer a garrafinha d'água onde será colocado o "elemento sagrado" o "elemento DO MILAAAAGRE" , e se você já tem trazido em outros sábados tem que continuar trazendo se faltou algum não tem problema começa de novo, deve comparecer no "grande jejum da vitória" e seguir "rumo à grande fogueira santa dos impossíveis no monte sinai".
UFAAAA... o pior é que nunca vai acabar. O sacrifício de Cristo e o evangelho de amor ao próximo, ficou onde mesmo? Como dói postar sobre a igreja cristã que vemos hoje.
Com pesar, mas com força profética para afirmar que Deus ainda age (mesmo fora dos elementos sagrados) e está vendo a exploração de seu povo,
Leandro Priori.
Feliz Natal e um novo ano, também .
Por: Leandro Priori.
Meus votos não são para que nesta
data, seus sonhos se realizem, ou que o espírito do natal e do ano que
desponta faça algo renascer em sua vida, ou que busques nisto seus
verdadeiros ideais. Não, por favor, não lhes desejo isto, jamais.
Meus votos são de uma vida plena,
cheia de Amor, afinal "Deus é amor", então que seja cheia Dele. E
que nós entendamos que se conseguirmos descansar Nele e compreender,
sabendo que Ele é incompreensível, que tudo nos é dado pela Graça e que
descansando e confiando Nele, o que "é Amor", permitamos que os
sonhos que Ele sonhou para nós possam se realizar, mas não nesta data
apenas e sim no decorrer de toda nossa história de vida. Então que os
sonhos DELE se realizem em nossas vidas.
E que esse "Amor" habite em
nós, afinal, é o que Ele nos anuncia. Que deixaria O Espírito Santo,
e que através dEle nos consolaria (ahhh... e como temos precisado deste
consolador) e que Este Espírito habitaria em nós. E que não seja
necessário que todos os anos Ele renasça em nossos corações, pois uma vez
entendida esta mensagem Ele "sempre será conosco até a consumação dos
séculos", e não seremos mais servos, teremos este maravilhoso AMOR, que é
Deus, como amigo, como Pai que de nós cuida, alimenta, consola e sabe o que é
melhor para nós.
Meus votos são "que venha a nós
o Reino Dele" e Ele em sua perfeição nos declara: "O Reino já
está entre vós, o Reino está em vós".
Minha oração é que não busquemos
neste ano que ora desponta, os nossos ideais, mas que consigamos
compreender que "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a
Deus", que olhemos para os pássaros, ou os lírios do campo e que não
andemos ansiosos com coisa alguma, nem pela presença Dele, que afinal já está
em nós, e nos amou primeiro, mas que consigamos apenas confiar, amá-Lo e
amar também o nosso próximo, lembrando que o próximo pode ser o ferido na
montanha ou o nosso inimigo.
Que eu consiga amá-lo meu irmão (ã),
que possamos nos perdoar, e nos amar, porque "ELE é AMOR"...
NEle e por Ele para quem são todas
as coisas, Que o AMOR seja nosso referencial para este ano...
Leandro Priori.
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