Seguidores

'DESAFIANDO OS SEMIDEUSES' - A injustiça dos que deveriam praticar a justiça

"Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão saciados" (Jesus Cristo, segundo Mateus, 5:6)

"A excelência da sociedade para a Reforma dos costumes è... primeiro, mover campanha aberta contra toda impiedade e injustiça, que cobrem a terra como um dilúvio, e isto é um dos meios mais nobres de confessar a Cristo". (Sermões II, 'a REFORMA DOS COSTUMES', pg. 525) Reverendo João Wesley

Sou Ari Pargendler, presidente do STJ. Você está demitido'

A frase acima revela parte da humilhação vivida por um estagiário do Superior Tribunal de Justiça (STJ) após um momento de fúria do presidente da Corte, Ari Pargendler (na foto).
O episódio foi registrado na 5a delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal às 21h05 de ontem, quinta-feira (20). O boletim de ocorrência (BO) que tem como motivo “injúria real”, recebeu o número 5019/10. Ele é assinado pelo delegado Laércio Rossetto.
O blog procurou o presidente do STJ, mas foi informado pela assessoria do Tribunal que ele estava no Rio Grande do Sul e que não seria possível entrevistá-lo por telefone.
O autor do BO e alvo da demissão: Marco Paulo dos Santos, 24 anos, até então estagiário do curso de administração na Coordenadoria de Pagamento do STJ.

O motivo da demissão?

Marco estava imediatamente atrás do presidente do Tribunal no momento em que o ministro usava um caixa rápido, localizado no interior da Corte. A explosão do presidente do STJ ocorreu na tarde da última terça-feira (19) quando fazia uma transação em uma das máquinas do Banco do Brasil. No mesmo momento, Marco se encaminhou a outro caixa - próximo de Pargendler - para depositar um cheque de uma colega de trabalho.

Ao ver uma mensagem de erro na tela da máquina, o estagiário foi informado por um funcionário da agência, que o único caixa disponível para depósito era exatamente o que o ministro estava usando.
Segundo Marco, ele deslocou-se até a linha marcada no chão, atrás do ministro, local indicado para o próximo cliente.
Incomodado com a proximidade de Marco, Pargendler teria disparado: “Você quer sair daqui porque estou fazendo uma transação pessoal."
Marco: “Mas estou atrás da linha de espera”.
O ministro: “Sai daqui. Vai fazer o que você tem quer fazer em outro lugar”.

Marco tentou explicar ao ministro que o único caixa para depósito disponível era aquele e que por isso aguardaria no local.
Diante da resposta, Pargendler perdeu a calma e disse: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.
Até o anúncio do ministro, Marco diz que não sabia quem ele era.
Fabiane Cadete, estudante do nono semestre de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, uma das testemunhas citadas no boletim de ocorrência, confirmou ao blog o que Marco disse ter ouvido do ministro. “Ele [Ari Pargendler] ficou olhando para o lado e para o outro e começou a gritar com o rapaz.

Avançou sobre ele e puxou várias vezes o crachá que ele carregava no pescoço. E disse: "Você já era! Você já era! Você já era!”, conta Fabiane.
“Fiquei horrorizada. Foi uma violência gratuita”, acrescentou.
Segundo Fabiane, no momento em que o ministro partiu para cima de Marco disposto a arrancar seu crachá, ele não reagiu. “O menino ficou parado, não teve reação nenhuma”.
De acordo com colegas de trabalho de Marco, apenas uma hora depois do episódio, a carta de dispensa estava em cima da mesa do chefe do setor onde ele trabalhava.
Demitido, Marco ainda foi informado por funcionários da Seção de Movimentação de Pessoas do Tribunal, responsável pela contratação de estagiários, para ficar tranqüilo porque “nada constaria a respeito do ocorrido nos registros funcionais”.

O delegado Laercio Rossetto disse ao blog que o caso será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Polícia Civil não tem “competência legal” para investigar ocorrências que envolvam ministros sujeitos a foro privilegiado."
Pargendler é presidente do STJ desde o último dia três de agosto. Tem 63 anos, é gaúcho de Passo Fundo e integra o tribunal desde 1995. Foi também ministro do Tribunal Superior Eleitoral.
- - -
Viu só?
Agora você quer saber QUEM é o estagiário demitido?
Ok, isso também saiu no blog do Noblat.
Quem é Marco, o estagiário demitido pelo presidente do STJ

Alvo de momento de fúria do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, o estudante Marco Paulo dos Santos, 24 anos, nasceu na Grécia, filho de mãe brasileira e pai africano (Cabo Verde).

Aos dois anos de idade, após a separação dos pais, Marco veio para o Brasil com a mãe e o irmão mais velho. Antes de começar a estagiar no Tribunal fazia bicos dando aulas de violão.

Segundo ele, a oportunidade de estagiar no Tribunal surgiu no início deste ano. O estágio foi seu primeiro emprego.
“Não sei bem se foi em fevereiro ou março. Mas passei entre os 10 primeiros colocados e fui convocado para a entrevista final. O meu ex-chefe foi quem me entrevistou”, relembra.
Marco passou a receber uma bolsa mensal de R$ 600 e mais auxílio transporte de R$ 8 por dia.

“Trabalhava das 13h às 19h. Tinha função administrativa. Trabalhava com processos, com arquivos, com informações da área de pagamentos”, explica.

No período da manhã, ele freqüenta a Escola de Choro Raphael Rabello, onde aprende violão desde 2008.
À noite, atravessa de ônibus os 32km que separam a cidade de Valparaíso de Goías, onde mora, da faculdade, em Brasília, onde cursa o quinto semestre de Administração.

Sobre sua demissão do STJ, parece atônito: “Ainda estou meio sem saber o que fazer. Tudo aconteceu muito rápido. Mas já tinha planos de montar uma escola de música na minha região onde moro".


Leia mais sobre o assunto AQUI

Fonte: http://brasilmetodista.ning.com/profiles/blog/show?id=2318185%3ABlogPost%3A122069&xgs=1&xg_source=msg_share_post

Edir Macedo_"O pastor dos pobres"


Edir Macedo construiu uma casa com 2.000 metros quadrados em Campos do Jordão e a revista VEJA visitou a casa e conseguiu algumas fotos. A casa conta com 35 cômodos distribuídos em 4 andares. 18 suítes com banheira de hidromassagem, um jardim réplica do Monte das Oliveiras de Jerusalém, adega, sala de cinema, quadra de squash e elevador panorâmico. Foi trazido da Itália 600 m2 de mármore botticino com um custo de R$240.000. Ainda há dois pequenos viadutos de 200 metros para acesso à rua. O bispo ainda tem outra casa em Campos do Jordão de 4.000 m2, com 15 cômodos e 6 suítes, academia de ginástica e heliporto, foi adquirida em 96 por mais de R$1 milhão.


VEJA Ed. 2015-Jul1997.










Está aí apenas um dos motivos pelo qual eu declarei noutra postagem que me recuso a reconhecer esta tal de "Universal" como alguma coisa cristã, muito menos como igreja que anuncia algo de CRISTO.
Vi uma pobre mulher que defendia este pulha do Macedo e a igreja que ele é dono, vou transcrever:

"SE EU QUE SOU MEMBRO A MAIS DE 11 ANOS E SOU DONA DO MEU DINHEIRO
NÃO ESTOU INCOMODADA NÃO SEI O PORQ VCS SE ENCOMODAM TANTO,SE DEUS É DEUS A PALAVRA DELE TEM QUE SE CUMPRIR NA VIDA DE TODO AQUELE QUE O SERVE NÃO FOI ELE QUE DISSE ‘E SE ALGUEM ME SERVIR O PAI O HONRRARA’????QUEM NESSE MUNDO VAI CRER NUM HOMEM MISRÁVEL, MAU TRAPILHO? PREGAR SOBRE PROSPERIDADE E SER UM MISERAVEL TÁ AMARRADO!!!!



E comecei a refletir que definitivamente estes loucos não conhecem à Cristo, esperam algo que podia-se embasar com a teologia vetero-testamentária do dogma da retribuição, mas a Nova Aliança, O Reino que não está aqui nem ali, que está dentro de nós, que não é comida nem bebida mas JUSTIÇA, Paz e alegria no Espírito Santo, este eles desconhecem. Onde vêem justiça num desperdício de ostentação deste (sem falar da loucura da construção do templo de Salomão, não disse que é velho testamento, antes de Cristo), quando vivemos num país de salário mínimo de R$ 545,00, de escolas destruídas e de um povo que ainda carrega água barrenta em latas para beber? E eu já vi pessoas deixando vale-transporte nesta seita universal e andando à pé a semana toda para ir trabalhar, enquanto seus filhos ficam sozinhos em casa e sem uma alimentação adequada, porque a igreja deles tem que construir, construir, construir.
Realmente, diante do que esta mulher disse acima, eles não conseguiriam crer num Deus "miserável e maltrapilho", que foi preso, humilhado e condenado. "Quem nesse mundo vai crer" num Deus que disse que o Reino Dele não é deste mundo?


E para os "espertinhos de plantão" que vão dizer que Cristo morreu justamente para que nós pudéssemos gozar de todas estas "bençãos" e no Novo Testamento temos que ser prósperos mesmo ou deus não está conosco (Sim porque já ouvi isto de vários "pastores"). Ouso recordar de alguns poucos mas grandes nomes do Novo Testamento, o profeta que anunciou a vinda do Messias e preparava-lhe o caminho,  morreu decapitado - João Batista. Aliás ele também não "passava credibilidade nenhuma" pois vestia uma pele de camelo e comia gafanhoto e mel silvestre (pelo menos é o que está escrito nas escrituras, que com certeza para estes 'crentes' no evangelho segundo Edir Macedo "tá amarrado"). Tem o Pedro também, muito miserável, coitado, condenado tinha que ser é próspero, se Deus fosse com ele não tinha também sendo crucificado (e segundo as más línguas de cabeça pra baixo). A história ainda nos permite saber que André irmão de Simão Pedro - foi crucificado; Bartolomeu - foi surrado, esfolado e depois crucificado (não inspira credibilidade nenhuma); Judas (não o Iscariotes) – foi apedrejado até a morte; Filipe – crucificado; Matias – apedrejado até a morte.

E para encerrar, vou comentar sobre outra pessoa que sofreu, sofreu, a vida inteira desde que converteu-se à mensagem do evangelho de Jesus Cristo, e realmente do ponto de vista dos "universais", este "não passava credibilidade mesmo, não dá para crer num deus deste":


2 Co 11. 23-33 "São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; muito mais em prisões; em açoites, sem medida; em perigos de morte, muitas vezes.
Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um;
fui três vezes fustigado com varas; uma vez, apedrejado; em naufrágio, três vezes; uma noite e um dia passei na voragem do mar;
em jornadas, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos;
em trabalhos e fadigas, em vigílias, muitas vezes; em fome e sede, em jejuns, muitas vezes; em frio e nudez.
Além das coisas exteriores, há o que pesa sobre mim diariamente, a preocupação com todas as igrejas.(...)
... Em Damasco, o governador preposto do rei Aretas montou guarda na cidade dos damascenos, para me prender; mas, num grande cesto, me desceram por uma janela da muralha abaixo, e assim me livrei das suas mãos."


2 Co 12.7-10 "E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte. Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte."

E eu sigo, anunciando Boa Nova de que temos a vida eterna, e lembrando ainda do Primeiro Testamento concordo com o profeta e canto:

"Ainda que a figueira não floresça,
nem haja fruto na vide;
o produto da oliveira minta,
e os campos não produzam mantimento;
as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco,
e nos currais não haja gado,
todavia, eu me alegro no Senhor,
exulto no Deus da minha salvação.
O Senhor Deus é a minha fortaleza,
e faz os meus pés como os da corça,
e me faz andar altaneiramente." Hc 3.17-19

Aquele que tiver ouvidos para ouvir, ouça...

DEUS tenha misericórdia de nós.
Leandro Priori


Hoje é quarta-feira de fogo, mas eu não vejo a hora de chegar a quarta-feira de cinzas.
Não, não é que eu seja inimiga do carnaval. Inclusive já brinquei muito: em clubes, nas prévias, nos blocos.... fui até à Olinda em plena terça-feira de carnaval... Portanto, vou falar com conhecimento de causa.
E, como um véu que se descortina, como uma máscara que cai, gostaria de revelar algumas verdades que encontrei por trás da fantasia do carnaval.

A primeira delas: o brasileiro adora carnaval.
Não acredito. Na paraíba, por exemplo, o maior bloco de arrasto disse ter registrado cerca de 400 mil foliões no desfile do ano passado. Mas, a população paraibana conta com mais de 3 milhões e 600 mil cidadãos.
Portanto, a maioria da povo não foi para a rua ou por que não gosta de carnaval ou por que não se reconhece mais nessa festa dita popular.
Segunda falsa verdade: o carnaval é uma festa genuinamente brasileira.
Não, não é. O carnaval, tal como o conhecemos, surgiu na Europa, durante a era vitoriana, e se espalhou pelo mundo afora, adaptando-se a outras culturas.
Quarta falsa verdade: É uma festa popular.
Balela! O carnaval virou negócio – dos ricos. Que o digam os camarotes VIP, as festas privadas e os abadás caríssimos, chamados "passaportes da alegria".
E quem não tem dinheiro para comprar aquele roupinha colorida não tem, também, o direito de ser feliz??? Tem não.
E aqui, na Paraíba, onde se comemoram as prévias não é muito diferente. A maioria dos blocos vive às custas do poder público e nenhuma atração sobe em um trio elétrico para divertir o povo só por ser, o carnaval, uma festa democrática.
Milhões de reais são pagos a artistas da terra e fora dela para garantir o circo a uma população miserável que não tem sequer o pão na mesa.
Muitas coisas, hoje, me revoltam no carnaval.
Uma delas é ouvir a boa música ser calada à força por "hits" do momento como o "Melô da Mulher Maravilha", e similares que eu nem ouso citar.
Fico indignada quando vejo a quantidade de ambulâncias disponibilizadas num desfile de carnaval para atender aos bêbados de plantão e valentões que se metem em brigas e quebra quebra.
Onde estão essas mesmas ambulâncias quando uma mãe de família precisa socorrer um filho doente? Quando um trabalhador está infartando? Quando um idoso no interior precisa se deslocar de cidade para se submeter a um exame?
Me revolto em ver que os policiais estão em peso nas festas para garantir a ordem durante o carnaval, e, no dia a dia, falta segurança para o cidadão de bem exercitar o direito de ir e vir.
Mas o carnaval é uma festa maravilhosa! Dizem até que faz girar a economia. Que os pequenos comerciantes conseguem vender suas latinhas, seu churrasquinho....
Se esses pais de família dependessem do carnaval para vender e viver, passariam o resto do ano à míngua.
Carnaval só dá lucro para donos de cervejaria, para proprietários de trios elétricos e uns poucos artistas baianos. No mais, é só prejuízo.
Alguém já parou para calcular o quanto o estado gasta para socorrer vítimas de acidentes causados por foliões embriagados? Quantos milhões são pagos em indenizações por morte ou invalidez decorrentes desses acidentes?
Quanto o poder público desembolsa com os procedimentos de curetagem que muitas jovens se submetem depois de um carnaval sem proteção que gerou uma gravidez indesejada?
Isso sem falar na quantidade de DST’s que são transmitidas durante a festa em que tudo é permitido!
Eu até acho que o carnaval já foi bom... Mas, isso foi nos tempos de outrora.


06/03/11 -  13:38